Há muitos invernos atrás, na época das Grandes Navegações quando o novo mundo foi dividido meio a meio entre Portugal e Espanha, uma carência repentina tomou conta de grandes nações européias. Entre elas estava a Holanda, que não se conformava com a divisão do Tratado de Tordesilhas.
A Holanda sempre fora um pólo cultural e artístico. Pintores, músicos e poetas se misturavam a arquitetura clássica de cidades como Amsterdã ou Utrecht. E apesar disso, o mundo inteiro os via apenas como “aquele povo que fica louco de pólvora hidropônica e gasta toda a sua prataria em meretrizes de luxo”. Como eles odiavam Espanha, Portugal e suas grandes aventuras.
O governo resolveu então equipar mercenários cruéis, daqueles que batem na mãe com a perna do peru na ceia de natal, para darem uma surra em todos espanhóis ou portugueses que encontrassem pela frente. Infelizmente, na noite anterior da grande expedição, esses sujeitos beberam demais e acabaram gastando todo o dinheiro da viagem em pólvora e garotas.
Sem qualquer dinheiro em caixa, os lideres holandeses resolveram apelar para a última solução possível. O origami.
Poucos sabem, mas entre as habilidades desse povo, o origami se destaca. Conta a lenda que isso tem algo a ver com dobrar papéis de seda diariamente. O importante é que gigantes cartolinas foram fabricadas e mais de 100 homens passaram a trabalhar em complicados movimentos dobrando e cortando.
Em 60 dias, mais de 5000 dobraduras foram liberadas no mar. E como marinheiro vive louco de pólvora, a partir desse dia os relatos foram sempre os mesmos: “E aí o navio grande veio e roubou a carga doutô. Um navio assim... grande. Entendeu?”.
A Holanda sempre fora um pólo cultural e artístico. Pintores, músicos e poetas se misturavam a arquitetura clássica de cidades como Amsterdã ou Utrecht. E apesar disso, o mundo inteiro os via apenas como “aquele povo que fica louco de pólvora hidropônica e gasta toda a sua prataria em meretrizes de luxo”. Como eles odiavam Espanha, Portugal e suas grandes aventuras.
O governo resolveu então equipar mercenários cruéis, daqueles que batem na mãe com a perna do peru na ceia de natal, para darem uma surra em todos espanhóis ou portugueses que encontrassem pela frente. Infelizmente, na noite anterior da grande expedição, esses sujeitos beberam demais e acabaram gastando todo o dinheiro da viagem em pólvora e garotas.
Sem qualquer dinheiro em caixa, os lideres holandeses resolveram apelar para a última solução possível. O origami.
Poucos sabem, mas entre as habilidades desse povo, o origami se destaca. Conta a lenda que isso tem algo a ver com dobrar papéis de seda diariamente. O importante é que gigantes cartolinas foram fabricadas e mais de 100 homens passaram a trabalhar em complicados movimentos dobrando e cortando.
Em 60 dias, mais de 5000 dobraduras foram liberadas no mar. E como marinheiro vive louco de pólvora, a partir desse dia os relatos foram sempre os mesmos: “E aí o navio grande veio e roubou a carga doutô. Um navio assim... grande. Entendeu?”.
5 comentários:
Velhinho, cada vez que leio uma postagem nova, sinto meu cérebro se enchendo de conhecimento. Impressionante...
Esse blog está cada dia melhor!
Parabéns!
Um mercenário que bate na mãe com a perna do peru na ceia de natal de fato deve ser bem cruel... rs.
o que eu estava procurando, obrigado
Obrigado,me ajudou no trabalho de história!
~~hilário~~
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